domingo, 30 de dezembro de 2012

pack com varios jogos de playstation 1 sem emulador



Não precisa instalar emulador, é so baixar e jogar.

download via TORRENT

OPÇÃO 1

OPÇÃO 2






ATUALIZE BREEZE TABLET (MW0821 & MW0821 BR8 8") Android 2.3.5

Galera, como tenho esse tablet venho informa que ele pode ser ATUALIZADO pelo site da AOC EUA que vai continuar m PT/BR, falo isso com certeza porque acabo de ATUALIZAR o meu.

faça passo a passo como ta ai, é em INGLES mais se usar o chommer basta apenas TRADUZIR

http://www.breezetablet.com/mw0821-update-en.html


caso não goste e queira voltar segue o download e o tutorial de como fazer..

http://www.aoc.com.br/SuporteProduto.aspx?id=325&cat=7

sábado, 29 de dezembro de 2012

Entenda mais sobre o padrão 802.11ac, a 5ª geração do Wi-Fi



Novo padrão permitirá transferência de dados a até 1.3 Gbps, mais rápido que conexão cabeada. Mas exigirá novos roteadores e equipamentos compatíveis


Cautela, canja de galinha e largura de banda não fazem mal a ninguém. Redes Wi-Fi modernas operando no padrão 802.11n são capazes de transferir dados a até 300 Mbit/s, suficiente para fazer streaming de um vídeo em HD de um tablet para uma TV. Mas não é o bastante se você tem, por exemplo, de transferir constantemente arquivos com alguns GB entre duas máquinas. Por isso o IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos), órgão dos EUA responsável pela definição dos padrões para redes sem-fio, já trabalha na próxima geração da tecnologia, batizada de 802.11ac
Embora a entidade ainda não tenha acertado todos os detalhes, fabricantes de semicondutores como a Broadcom e a Qualcomm Atheros já estão produzindo amostras de chipsets compatíveis. Ambas as empresas participam ativamente da definição do padrão (batizado pela Broadcom de “5G Wi-Fi”), e prometem entregar atualizações de software para adequá-los a mudanças que possam ocorrer até o momento em que ele será ratificado, provavelmente no final deste ano, ou início de 2013.
Ao contrário dos equipamentos compatíveis com 802.11n, que podem operar tanto na frequência de 2.4 GHz quanto na de 5 GHz, aparelhos 802.11ac irão operar exclusivamente na frequência de 5 GHz. A 2.4 GHz o alcance é maior, mas nesse caso as redes precisam competir com uma imensa variedade de aparelhos que operam na mesma frequência, de fornos de microondas e telefones sem fio a headsets Bluetooth. A banda de 5 GHz tem mais canais disponíveis, e no padrão 802.11ac cada um deles tem 80 MHz de “largura”, contra os 40 MHz dos canais no padrão 802.11n.
Mais ainda, o 802.11ac irá usar um esquema de modulação que quadruplica a quantidade de dados que pode ser colocada na portadora codificada. A largura de banda máxima por “stream” no 802.11n é de 150 Mbps, o que significa que um roteador com três antenas para transmissão e recepção tem uma largura de banda teórica de no máximo 450 Mbps.
Em contraste, no 802.11ac a largura máxima é de 433 Mbps por stream, e o número máximo de streams sobe de três para oito. Então a largura de banda máxima de uma rede 802.11ac pode ser mais de três vezes superior ao padrão cabeado mais popular atualmente, o Gigabit Ethernet. Entretanto, os aparelhos de primeira geração estarão limitados ao uso de duas ou três antenas para recepção e transmissão, com uma largura de banda máxima de 866 Mbps ou 1.3 Gbps em teoria.
Como já vimos nas redes 802.11n, a largura “real” de banda será de um terço ou metade do máximo teórico. Ainda assim mesmo dispositivos móveis - como smartphones e tablets - com chipsets 802.11ac e apenas uma antena para transmissão e recepção terão à disposição uma largura de banda que é mais do que o dobro daquela com a qual os chipsets 802.11n atuais conseguem lidar. Algo especialmente importante para empresas, já que videoconferência e CRM estão migrando dos desktops para os smartphones e exigem grande largura de banda, tornando as redes 802.11ac uma parte essencial da infraestrutura das empresas, pequenas ou grandes.
Para superar o menor alcance da frequência de 5 GHz os chipsets 802.11ac usam uma tecnologia chamada “beam forming” na transmissão e recepção. Ela era um elemento opcional na especificação 802.11n, mas é obrigatória no 802.11ac. A maioria dos aparelhos 802.11n atuais transmite e recebe sinais de forma omnidirecional. Eles se propagam em uma série de “anéis” concêntricos, como as ondas que surgem quando você joga uma pedrinha em um lago.
Com Beam Forming o roteador e os clientes sabem qual sua posição relativa um ao outro e podem “focar” o sinal na direção correta. Sem essa tecnologia, sinais refletidos podem chegar fora de fase e se cancelar, reduzindo a largura de banda. Um chipset com Beam Forming pode modificar a fase do sinal para contornar o problema, aumentando substancialmente a largura de banda disponível.
A primeira geração de roteadores 802.11ac como o Trendnet TEW-811DR, será de modelos “dual band”, que suportam clientes 802.11n na frequência de 2.4 GHz e clientes 802.11ac na frequência de 5 GHz. Estes aparelhos devem chegar ao mercado no terceiro trimestre deste ano. Notebooks equipados com chipsets 802.11ac devem chegar às lojas, no exterior, à tempo para a temporada de compras no fim do ano, e tablets e smartphones no início de 2013. A Wi-Fi Alliance, consórcio comercial que assumiu a responsabilidade de garantir que equipamentos de rede sem fio interoperem adequadamente, planeja começar o programa de certificação 802.11ac no início de 2013.



quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Pasta MarKaNy....


Já há algum tempo, venho desconfiando de que todo o alvoroço feito em torno do SOPA e do PIPA foi um blefe certeiro das indústrias fonográfica e cinematográfica juntamente com os governos interessados em satisfazer os interesses das duas. Como Eber Freitas já chamou atenção aqui mesmo no Administradores.com, a polêmica em torno dos dois projetos criou uma espécie de cortina de fumaça que acabou escondendo o ACTA, projeto mais ambicioso, que envolve vários países com o objetivo de controlar a internet sob o pretexto de combater a pirataria (vejam este post para entender melhor o assunto).

Mas eu acho que a coisa é ainda mais profunda. Espero estar errado, mas estou cada vez mais convencido de que na web – embora tenhamos uma fantástica sensação de liberdade extrema (o agravante do perigo) – somos ainda mais controláveis. Pela mera observação do dia a dia, percebo que – mesmo com um mundo à disposição – continuamos presos a conjuntos de espaços limitados e, como em qualquer outra mídia, acabamos nos tornando dependentes de serviços prestados por uma indústria que sabe da nossa vida como nenhuma Globo ou CNN soube um dia.

Com serviços de última geração, que facilitam nossas vidas e nos oferecem muito sem querer, aparentemente, muito em troca, elas nos têm nas mãos. Eu, por exemplo, uso uma infinidade de serviços do Google. Com a nova política de privacidade, as informações que forneci a todos esses serviços agora são cruzadas e, como vivo virtualmente uma parte considerável dos meus dias, essa boa parte da minha vida é quase que totalmente compartilhada com a companhia. Minha vida não interessa nem um pouco ao Google. Mas a vida de todos que utilizam seus serviços, sim. Imagine só o que é saber tudo sobre a vida de quase todo mundo que utiliza a internet. E some à gigante o Facebook, o Twitter, o Yahoo e tantos outros.



Pois bem. Mas isso já não é novidade. Muita gente já tem discutido em fóruns, cursos de comunicação e mídias digitais e mesas de bares. Mas – parodiando a metáfora que o pessoal do marketing digital sempre faz questão de usar para definir a internet – o inimigo é um iceberg. As ofensivas silenciosas, tenho certeza, andam a todo vapor. E nossas portas estão abertas.

Há alguns dias, por acaso, fui vasculhar minha pasta "arquivos de programa" do Windows, porque alguém aqui em casa andou vacilando na navegação e umas coisas estranhas andaram acontecendo em meu PC. Daí, analisando pasta por pasta, para saber o que estava instalado no computador, me deparei com uma chamada MarkAny. Como nunca havia instalado nada com esse nome, fui pesquisar e, após análises e testes, acabei descobrindo que ela não abrigava um aplicativo, necessariamente, nocivo. Mas, mesmo assim, não consegui entender por que ela estava ali. Até que encontrei alguém falando sobre uma suposta relação desse conteúdo com a Samsung.

Graças à porosidade da web (nosso grande artifício contra os grandes irmãos), viajei quilômetros de um site a outro e encontrei várias explicações que me deixaram de orelha em pé. Pelo que vários analistas – inclusive um que destacou o assunto no site do jornal britânico The Guardian – têm comentado, o aplicativo é de uma companhia que presta serviços de administração de propriedade intelectual e tem como objetivo combater a pirataria de músicas (encontrei esse site oficial). Ainda de acordo com as informações que consegui encontrar, ele pode bloquear alguns arquivos MP3 patenteados por seus clientes e é instalado juntamente com o software utilitário de aparelhos da Samsung.

Foi aí que caiu a ficha. Tenho um aparelho de celular desta marca e, provavelmente, o MarkAny veio parar em meu computador graças ao software do aparelho, que instalei para utilizar a 3G quando minha internet oficial ficou sem funcionar outro dia. E, tenho quase certeza, não me foi perguntado – durante a instalação – se eu concordaria em fazer a instalação complementar. Mesmo assim, como sei que a indústria não costuma dar nó em pingo d'água, acredito que a informação pode estar em alguma letra miúda daqueles contratos enormes que só marcamos "aceitar" e nunca lemos.

Tudo bem: a indústria tem todo direito de tentar garantir que seus produtos não sejam pirateados. Mas ela pode invadir nossa privacidade, na surdina, para isso? Será que softwares desse tipo têm como objetivo apenas bloquear MP# piratas? É legítimo as empresas utilizarem os mesmos artifícios dos criminosos virtuais (afinal, programas assim não deixam de ser trojans!)?

O assunto é polêmico e ainda deve render muitas discussões. O que você pensa sobre essa questão? Deixe seu comentário.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Monitoramento via WEBCAM 'Vitamin D'




Praticamente todo notebook comprado hoje tem embutido na moldura da tela uma webcam. Para os desktops isso não é tão comum, porém, é fácil encontrar câmeras de qualidade aceitável por preços muito atraentes em qualquer loja – online ou offline. Com isso, o equipamento que por muito tempo era item de luxo para computadores de última geração hoje é artigo básico.
Apesar de usadas principalmente para videoconferências, as webcams também podem desempenhar várias outras funções, dependendo do software utilizado. Uma das que mais se desenvolvem hoje é a sua utilização como câmeras de segurança gerenciadas pelo computador.
Através de controladores de vídeo capazes de reconhecer movimento em frente à câmera, é possível registrar qualquer tentativa de acesso não autorizado ao PC.
O Vitamin D expande esse conceito à segurança de ambientes, como sua casa ou escritório, efetivamente transformando sua webcam do desktop ou do notebook em um circuito fechado de monitoramento.
Capaz de reconhecer – além de movimentos genéricos – quando um humano entra no campo de visão da câmera, graças a um novo processo de computação inteligente, o programa destaca a presença de pessoas, facilitando inclusive a revisão das horas e horas de filmagem em busca de eventos significativos.
Além disso, o Vitamin D é capaz de trabalhar com câmeras por IP, permitindo uma rede de monitoramento mais completa, incluindo diversos ambientes com facilidade.
Para encontrar o vídeo necessário em todo o material produzido pelo programa – especialmente quando gravando através de múltiplas câmeras – uma função de regras ("Rules") para filtragem garante buscas mais precisas de trechos de gravação.


Download


OPÇÃO 1


Formatar netbook da ASUS!



      Alguns netbooks, não deixam claro como fazer o boot via USB ou memória flash em especial os netbooks da ASUS.
Ao instalar o Windows 7 64 em um "ASUS Eee PC 1201HA" tive uma considerável perda de tempo montando diversos boot's no pen drive sem sucesso. Tambem, na BIOS não existe uma opção para "bootar" por disco removível ou algo parecido. Então descobri o caminho:

O 1201HA é como todos os outros netbooks Asus, ligue a máquina e repetidamente aperte a tecla F2 até você entrar no BIOS.
Navegue nas opções até encontrar o valor chamado "Boot Booster", desative essa opção colocando o valor como DISABLED.
Depois de alterar a configuração, tecle F10 para salvar e sair do BIOS.
Reinicie novamente a maquina já com o pen drive espetado e pressione a tecla ESC continuamente até que apareça o menu de boot, no menu você pode escolher por qual unidade de disco a maquina vai iniciar, escolha o seu pen drive ou memória flash.
Depois de ter instalado o novo sistema operacional ou fazer o que você quer fazer, certifique-se de voltar na BIOS e  habilitar o "Boot Booster" e vire novamente. Não há razão para retardar o arranque de mais tempo do que o necessário.


espero ter ajudado...